O avanço da modernidade nos contextos atuais está mudando diversos processos que antes eram considerados excessivamente tradicionais. Como exemplo disso, podemos citar a forma em que o ensino tenderá a ser realizado em um futuro próximo nas escolas.
Através da acessibilidade ao conhecimento, tanto por parte de profissionais inseridos na comunidade acadêmica, quanto por pais e dos próprios alunos, novas metodologias estão sendo implementadas para oferecer um ensino mais otimizado e direcionado, facilitando a vida dos alunos, e o mais importante, a sua capacidade de compreensão e absorção do que é ensinado em sala de aula.
Quer saber mais sobre o assunto? Então, confira o nosso post até o final e compare as diferenças entre a escola tradicional com a escola do futuro.
A escola tradicional
Primeiro de tudo, sabemos que durante muito tempo, as escolas possuíam um comportamento e metodologia onde tende a colocar o aluno como o ouvinte, enquanto os professores acabam se tornando os agentes transmissores de informações e ações.
Dessa forma, eles acabam controlando o que deve ser abordado na sala de aula, a fim de que os alunos presentes ali consigam aprender o que é ensinado para conseguir boas notas não somente nos semestres, mas como também em universidades, faculdades e outros centros externos de ensino.
Além disso, o espaço físico oferecido pelas escolas também influencia a relação entre os alunos, bem como com a própria escola, com o conteúdo abordado e, por fim, com os professores. Em instituições de ensino que são excessivamente tradicionais com seus métodos de ensino, mesas e cadeiras são colocadas na vertical em salas, ou seja, uma atrás da outra, sendo alocadas e divididas por fileiras.
Com isso, o professor encontra-se entre elas ou de frente para elas, enquanto ensina o conteúdo em questão. Essa ação, por mais inofensiva que possa ser, acaba transmitindo uma ideia de poder. E como temos visto atualmente, tanto em escolas como nas próprias empresas, a horizontalidade é o melhor caminho para alcançar excelentes resultados.
Ainda assim, devemos lembrar dos métodos de ensino que são utilizados para oferecer aos alunos, bem como os livros grandes, e que, por vezes, não oferecem o essencial para a aprendizagem. Ou os livros são complexos demais, ou rasos demais.
A escola do futuro
Para começar, precisamos entender que em uma sala de aula, existem diferentes tipos de mentes que absorvem o conhecimento de forma diferente. Podemos citar a questão do autismo, do TDH e entre outras questões relacionadas onde a escola do futuro pretende analisar de forma mais criteriosa.
Ou seja, o ensino precisa ser direcionado e orientado para o perfil mental de aprendizagem do aluno, pois cada um absorve o conteúdo de forma diferente.
De forma prática, os alunos podem ser separados conforme orientação de especialista comportamental, e serem disciplinadas de acordo com a capacidade de absorção de conhecimento que possuem. A ideia, por trás dessa ideia, não é separar ou dividir classes, mas sim otimizar o ensino e focar no bem-estar do aluno.
Além disso, também podemos contar com livros digitais, que podem estar dispostos em Tablets oferecidos por instituições, evitando a carga pesada de livros que antigamente levávamos para a escola. O ensino pode ser mais didático e prático, fazendo com que o aluno seja o principal protagonista na sala de aula, e não somente o professor.
Conclusão
Conforme vimos, as escolas atuais têm muito o que aprender sobre métodos mais otimizados para aplicar em seus processos internos, a fim de atingir o ensino aos alunos de uma forma eficiente. Com isso, garantimos uma escola do futuro mais preocupada em tornar o aluno como principal protagonista do conhecimento, e assim, direcioná-lo a um ensino prático e teórico mais estratégico.
Portanto, agora que você já tirou todas as suas dúvidas sobre o assunto, que tal ampliar o seu conhecimento sobre o assunto? Acesse agora mesmo o nosso blog e confira outras dicas exclusivas sobre o tema.